Os containers Altmann protegem suas ferramentas e materiais, evitando roubos e danos, além de garantir maior organização e qualidade do serviço prestado, sem perda de tempo ou material e independente de disponibilidade de mão de obra, além de ser ecologicamente viável, visto que é reciclável e pode ser reutilizado.
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Nossos Serviços

Container Almoxarifado
Nosso Container Almoxarifado é feito de aço e possui um fechamento seguro, tem espaço necessário para armazenar os materiais e ferramentas, mantendo uma organização e evitando roubos durante a obra. Dimenções 2.5C x 1.5 L x 2.0 A

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Nosso banheiro é interligado diretamente com a rede de esgoto ou fossa séptica, oferecendo assim um local adequado para a equipe de trabalho. Dimenções 1.0C x 1.0 L x 2.4 A

Escora Metálica
Escoras Metálicas são excelentes equipamentos que servem para escorar provisoriamente elementos estruturais (lajes, vigas), suportando pontualmente as cargas conforme sua capacidade. Alem de ecologicamente correto, pois substitui o uso de escoras de madeira, a maior vantagem de uma escora metálica é a praticidade, além da rapidez, segurança e economia, sendo muito fácil montar e desmontar.

Andaimes
O aluguel de andaimes é necessário onde o profissional tenham acesso a lugares altos, tornando-se, dessa forma, fundamental principalmente em obras e reformas de grande porte, como construções e pinturas de edifícios, por exemplo.

Betoneiras
Com a utilização de betoneiras na sua obra você ira diminuir consideravelmente o esforço físico e tempo, otimizando assim o trabalho em sua construção. Outro ponto importante é a homogeneidade da mistura e qualidade do concreto, que é dificilmente alcançado na mistura manual.
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Novidades
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FEICON BATIMAT 04-08 de Abril 2017
O Evento A FEICON BATIMAT é referência para quem é do mercado de construção civil e arquitetura por ser considerada uma plataforma de inspiração para seus milhares de visitantes. Com 24 anos de história, o evento é o único da América Latina que proporciona uma visão completa da área em um só lugar. A feira reúne todos os setores da cadeia produtiva e apresenta uma extensa e variada programação temática, o que faz com que a FEICON BATIMAT seja o início do calendário de vendas da construção civil no país. Em novo endereço, a FEICON BATIMAT acontecerá no São Paulo Expo, disponibilizando uma planta 100% setorizada, estrategicamente organizada onde todos os setores serão facilmente localizados pelos compradores que desejam fazer negócios. O que esperar do evento? + de 1.400 marcas Nacionas e Internacionais: Confira as principais soluções para o seu negócio, em um só lugar; 100.000 Visitantes/Compradores qualificados: Uma oportunidade única para fazer networking; + 85.000 m² de exposição: Um novo pavilhnao, totalmente setorizado; Experiência, Conteúdo e Inovação: Encontro de Negócios, Congresso Feicon Batimat, Canteiro de Obras do Futuro e muito mais. Quais setores estarão presentes no evento? • Aquecimento e Refrigeração • Área Externa e Lazer • Automação e Segurança • Decoração • Elétrica • Fechadira, ferragens e cadeados • Ferramentas para construção • Fundação e estrutura • Hidráulica • Iluminação • Máquinas e equipamentos para construção • Metais, louças e produtos para cozinhas e banheiros • Portas, janelas e acessórios • Revestimentos • Serviços profissionais e TI • Sistemas construtivos • Teto, cobertura e fachada • Tintas, vernizes e acessórios
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Pouco conhecidos no mercado, implementos dão novos usos a minicarregadeiras
Disponíveis em vários modelos, acessórios permitem adaptar as máquinas para realizarem diferentes tipos de trabalho Texto: Santelmo Camilo Minicarregadeira implementada para trabalhar com rochas (Divulgação/ Bobcat) As minicarregadeiras constituem uma das categorias mais versáteis de equipamentos, capazes de receber implementos multifuncionais que as credenciam para vários trabalhos. No Brasil, os modelos mais utilizados são os de pneus, conhecidos como skid, e possuem direção deslizante. Os de esteiras, mais caros, são mais utilizados no agronegócio. Alberto Rivera, diretor comercial da Bobcat no Brasil, explica que existem mais de 50 implementos possíveis de serem utilizados nas minicarregadeiras. “No Brasil a maior demanda por esses equipamentos está na construção civil”, afirma. O especialista em equipamentos compactos da Wacker Neuson, Mário Neves, detalha a aplicação dos implementos mais utilizados, como a vassoura recolhedora, que varre, recolhe e descarrega a sujeira dentro de caçambas de entulho ou caminhões, e as fresadoras, que permitem a retirada da camada superior de vias asfaltadas, sem afetar a base. “Os rompedores hidráulicos, mesmo os menores, podem realizar o trabalho de vários homens, substituindo rompedores manuais acionados por compressores de ar nos serviços de quebra de pisos, pedras, ou estruturas de concreto”, esclarece. “Os garfos pallet podem transformar as minicarregadeiras em eficientes empilhadeiras 4×4 todo terreno, equipamentos de alto valor de aquisição e de uso limitado”, completa Mário. AMPLA VARIEDADE DE CAÇAMBAS O especialista da Wacker Neuson alerta que as caçambas das minicarregadeiras costumam a ser desprezadas, por desconhecimento técnico dos vendedores em geral, já que existe uma grande variedade de modelos adequados para diferentes aplicações. “Uma máquina pequena pode ser equipada com uma caçamba de tamanho bem maior que a padrão, simplesmente porque transportará materiais leves”, esclarece Mário. As caçambas com garras são ideais para transportarem materiais volumosos, mas de baixo peso específico. “O aumento da produtividade de equipamentos com esse acessório é considerável”, observa Mário Neves.Salles acrescenta que, além de coletarem em grandes geradores de resíduos de manutenção, os veículos da Ecofenix também retiram pouca quantidade em postos de gasolina e oficinas de pequeno porte. De maneira geral, cada implemento precisa ser adequado ao tamanho da máquina em que será instalado. Perguntas básicas como capacidade de carga, vazão e pressão do sistema hidráulico auxiliar do equipamento devem ser respondidas e estarem de acordo com a ferramenta. IMPLEMENTOS TÊM RESTRIÇÕES Alberto Rivera, da Bobcat, esclarece que, embora exista vasto número de implementos, há restrições para alguns modelos, principalmente os de uso homologado para minicarregadeiras de maior porte. “Há implementos não homologados para todos os modelos e marcas. O desbastador florestal, por exemplo, é dimensionado para equipamentos de maior porte”, explica Rivera. Ele estima que apenas 10% dos implementos são utilizados, até porque o segmento de mercado principal das minis ainda é a construção. “Os empresários brasileiros assimilaram bem as vantagens e obtêm melhor produtividade com esses implementos, principalmente porque a competitividade cresceu muito nos últimos anos. Contudo, o Brasil ainda tem muito e se desenvolver. Temos vários implementos utilizados nos mercados norte-americano e europeu que ainda não são considerados viáveis na América Latina”, elucida. Mário Neves complementa: “Nos mercados mais desenvolvidos existem três ferramentas para cada operário e no Brasil a proporção é de uma para cada cem. Muitos empresários ainda não se deram conta que o operário é caro, com encargos que passam facilmente de R$3 mil mensais, e qualquer máquina que substitua três ou quatro trabalhadores se paga facilmente. Mas a implantação de novas ideias, embora já antigas nos países desenvolvidos, é um trabalho que deve ser feito por vendedores qualificados, que hoje infelizmente são raros”. MINIESCAVADEIRAS X RETROESCAVADEIRAS Em muitos trabalhos, as miniescavadeiras desempenham as mesmas funções das retroescavadeiras, podendo substitui-las em algumas situações, principalmente porque as retroescavadeiras são pouco utilizadas na parte frontal carregadora. “As minicarregadeiras são muito mais versáteis, mas dependendo do tamanho do canteiro e da necessidade de deslocamento, as retroescavadeiras são de melhor utilidade, já que as minis não são projetadas para percorrer grandes distâncias”, compara Rivera. Mário Neves lamenta que, infelizmente, os engenheiros civis saiam das faculdades sem conhecimento de equipamentos de construção. Essa falta de informação impede um planejamento correto de execução de obras e leva a um uso indistinto da retroescavadeira, equipamento versátil, todavia pouco produtivo. “Dizem erroneamente que uma retroescavadeira é ao mesmo tempo pá-carregadeira e escavadeira. Isso não é verdade, já que nunca se viu uma retroescavadeira fazendo as duas atividades simultaneamente. Baseado nisso, ter uma retroescavadeira numa obra faz sentido, mas ter duas ou mais, ao invés de uma pá-carregadeira compacta – que também trabalha como empilhadeira – e uma miniescavadeira, já é questionável”, arremata Mário.
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Piso cimentício alia durabilidade e praticidade
Redação AECweb / e-Construmarket Os pisos contam com diferentes opções de acabamentos e cores (Who is Danny/shutterstock.com) A denominação piso cimentício faz referência a uma ampla variedade de soluções. Todo revestimento que tem como aglomerante principal o cimento Portland é chamado de cimentício. Nesse grande grupo, é possível dividir os produtos em duas categorias: os pré-fabricados e os moldados in loco. “Aqueles preparados em indústrias são fornecidos na forma de placas, como os ladrilhos hidráulicosou peças de contorno irregular para confecção de mosaicos”, esclarece o engenheiro Públio Penna Firme Rodrigues, vice-presidente da Associação Nacional de Pisos e Revestimentos de Alto Desempenho (Anapre). Já os pisos cimentícios preparados no canteiro são subdivididos em outros dois conjuntos: os produzidos artesanalmente com areia, cimento e, eventualmente, brita; e os pré-industrializados, fornecidos com doses adequadas de agregados especiais, cimento e aditivos, tornando-se necessário somente adicionar água. Antes usada principalmente para revestir a superfície de grandes fábricas, hoje a solução de alta durabilidade, já é encontrada em residências, áreas comerciais, shoppings e hospitais. O crescimento do uso do material no mercado foi influenciado pelos investimentos dos fabricantes em pesquisas de desenvolvimento, que resultaram no aumento de competitividade na relação custo-benefício, em comparação com as cerâmicas e os porcelanatos. Hoje, os pisos cimentícios também contam com diferentes opções de acabamentos e cores, por isso são indicados tanto paraambientes internos quanto externos. “Basta olhar ao redor para perceber como estão presentes em calçadas, postos de combustíveis, supermercados, garagens, entre outros”, observa Rodrigues. O produto tem ampla gama de utilização, das mais simples, como calçamentos, até o uso industrial e em revestimentos arquitetônicos Públio Penna Firme Rodrigues ESPECIFICAÇÃO “O produto tem ampla gama de utilização, das mais simples, como calçamentos, até o uso industrial e em revestimentos arquitetônicos”, ressalta o engenheiro. Para especificar adequadamente os pisos cimentícios, o profissional responsável pelo projeto deve juntar informações fundamentais sobre qual será a destinação do ambiente, o fluxo de tráfego e quais agressões químicas e físicaspoderão ocorrer no piso. Há situações, por exemplo, em que opções industrializadas, como os ladrilhos hidráulicos, são alternativas interessantes. “Nesses casos, há a concorrência com a cerâmica, material que tem evoluído consideravelmente nas últimas décadas”, complementa. Existem situações em que a aplicação dos pisos cimentícios não é recomendada. A principal contraindicação é resultado de umas das particularidades do material, sua porosidade. “O produto é capaz de absorver líquidos, o que facilita o surgimento de manchas”, adverte Rodrigues. A porosidade apresenta diferentes níveis, variando conforme o tipo de piso. Nos rústicos, usados em calçadas, a quantidade de poros é alta. Já nos ladrilhos hidráulicos é bem menor, devido a seu processo de fabricação que utiliza pressões elevadas, reduzindo a possibilidade de absorção de líquidos. “Graças a essa característica, a instalação desse tipo de piso em ambientes úmidos pode não ser a melhor opção. Outra limitação é em áreas com possibilidade de quedas de elementos químicos ácidos ou básicos, ou, ainda, com presença de gordura animal ou sangue”, aconselha o especialista. Basta olhar ao redor para perceber como pisos cimentícios estão presentes em calçadas, postos de combustíveis, supermercados, garagens, entre outros Públio Penna Firme Rodrigues INSTALAÇÃO Um ponto positivo da solução é que sua aplicação não requer mão de obra especializada. O método de assentamento pode variar em função do formato da peça, mas, geralmente, é feito com argamassa de consistência seca (farofa), pois acomoda melhor as variações dimensionais, principalmente, a espessura das peças. “Existem também pisos fabricados com precisão geométrica suficiente para assentamento com argamassa colante”, indica o engenheiro. NORMAS DE QUALIDADE O Brasil ainda não conta com norma específica para os pisos cimentícios. “Infelizmente, nosso país é pobre em normatização técnica, o que nos obriga a lançar mão de normas estrangeiras”, lamenta Rodrigues. A ABNT já publicou textos relativos aos pisos intertravados (ABNT NBR 9781 — Peças de concreto para pavimentação — Especificação e métodos de ensaio) e às placas cimentícias(ABNT NBR 15498 — Placa de fibrocimento sem amianto — Requisitos e métodos de ensaio). “Porém, ainda há muito que se fazer nesse campo”, complementa. MANUTENÇÃO A praticidade e o baixo custo de instalação figuram entre as principais vantagens dos pisos cimentícios, que apresentam, ainda, alta durabilidade. A manutenção também é executada de maneira simples: sua limpeza deve ser feita somente com o uso de água e sabão neutro, com enxágue abundante na sequência. “A única desvantagem da solução está relacionada à estética, pois a absorção de líquidos torna esse tipo de piso muito fácil de ser manchado”, finaliza Rodrigues.
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Impermeabilização de coberturas exige avaliação preliminar da estrutura
Os impermeabilizantes flexíveis são a escolha mais indicada (Volodymyr Plysiuk/ Shutterstock.com) A impermeabilização de lajes e coberturas tem como principal objetivo promover a estanqueidade desses elementos e protegê-los contra a ação da água e da umidade. Para que esse desempenho seja garantido, é necessário especificar os impermeabilizantes de acordo com as características da área em que eles serão aplicados. Assim, nos casos em que essas estruturas estiverem sujeitas à movimentação, à dilatação e à contração térmica – como ocorre, por exemplo, com as coberturas –, os impermeabilizantes flexíveis são a escolha mais indicada, pois apresentam propriedades elásticas para suportar essas ações. Já os impermeabilizantes rígidos ou “semiflexíveis” (classificação não adotada pelas normas brasileiras) só podem ser utilizados caso o piso da laje esteja em contato com o solo. Segundo Flávio de Camargo, engenheiro civil e gerente-técnico da Denver Impermeabilizantes, as características do projeto influenciam na escolha do melhor impermeabilizante, como geometria da superfície, intensidade de tráfego no local, exposição a intempéries, entre outros. “Também é necessário avaliar o cronograma de liberação da área, o tempo disponível para secagem ou para interdição da área, interferências pré-instaladas no local, futuras instalações, cota disponível e capacitação da mão de obra para o sistema a ser adotado”, explica. IMPERMEABILIZAÇÃO DE LAJES Lajes expostas à circulação de pessoas e carros requerem o dimensionamento de camadas de proteção à impermeabilização. A especificação deve, portanto, considerar a intensidade do tráfego no local, geralmente classificado como leve quando há trânsito de pedestres e elevado nos locais por onde passam veículos automotores. Também é necessário avaliar o cronograma de liberação da área, o tempo disponível para secagem ou para interdição da área, interferências pré-instaladas no local, futuras instalações, cota disponível e capacitação da mão de obra para o sistema a ser adotado Flávio de Camargo Para tráfego leve, deverá ser projetada uma camada separadora e outra camada de proteção mecânica sobre a impermeabilização. “Juntas, elas terão a função de separar os esforços e proteger a impermeabilização tanto durante a execução do piso quanto depois quando estiver movimentando e sendo utilizado”, explica Camargo. Já em lajes de trânsito elevado, a impermeabilização exige a aplicação de camadas mais reforçadas e espessas, com propriedades de amortecimento, resistência à tração e ao rasgamento para resistir aos efeitos de carga, punção e frenagem. “Já as lajes não transitáveis não estão sujeitas a tantas solicitações, mas a impermeabilização deve apresentar resistência a intempéries” afirma Eliene Ventura, gerente-técnica da Vedacit. Em lajes que irão receber vegetações para formação dos chamados telhados verdes, o projeto deve apresentar uma camada drenante entre a manta impermeabilizante e as camadas que suportam o substrato da cobertura vegetal. Além disso, é necessário a estruturação de um sistema hidráulico eficiente para captação e drenagem de água utilizada no regadio. COBERTURAS Telhados projetados sobre madeiramento ou fechamentos encaixados em estruturas metálicas também podem demandar cuidados com a impermeabilização. Isso porque, com o passar do tempo, as movimentações sofridas pela estrutura podem forçar a infiltração da água em pequenas junções. “No caso do telhado, a calafetação ou a sobreposição das telhas deve estar bem-feita, além de o projeto apresentar caimento para as saídas de água”, alerta Ventura. No caso do telhado, a calafetação ou a sobreposição das telhas deve estar bem-feita, além de o projeto apresentar caimento para as saídas de água Eliene Ventura Caso o projeto esteja muito exposto à umidade, pode ser indicada a impermeabilização do telhado por pintura ou aplicação de resinas, soluções que eliminam a porosidade das telhas e evitam a absorção de água. Outra opção, esta mais recomendada para corrigir problemas de infiltrações, consiste na aplicação de manta asfáltica aluminizada. “Ela é capaz impermeabilizar, além da porosidade, pequenos furos ou trincas”, diz Ventura. A especificação dos diferentes tipos de tintas e resinas deve considerar a inclinação do telhado, onde caimentos menores requerem soluções mais resistentes, e a mão de obra disponível para aplicação. “Dependendo da situação, pode ser necessário o emprego de manta autoprotegida por grânulos de ardósia, mais espessa e resistente para cobrir pequenos vãos e vazios entre as telhas”, relata Camargo. Já em estruturas de fechamento, como coberturas metálicas, a impermeabilização é feita nas interfaces de ligamento das peças por meio de selantes de vedação à base de poliuretano ou emprego de faixas com fitas asfálticas autoadesivas.
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Vidros temperados são até cinco vezes mais resistentes do que os comuns
O vidro temperado é um vidro comum submetido às fases de corte; lapidação; furação e lavagem, que o deixam na dimensão e formato desejados. “Ele passa por um processo de beneficiamento etratamento de têmpera, que consiste no aquecimento gradativo seguido de resfriamento brusco, para estabelecer tensões elevadas de compressão nas zonas superficiais do vidro e tração no centro”, detalha a engenheira Vera Andrade, coordenadora-técnica da Associação Brasileira de Distribuidores e Processadores de Vidros Planos (Abravidro). Os vidros temperados podem ser até cinco vezes mais resistentes do que os comuns devido ao processo de beneficiamento. Classificados como vidros de segurança, se desintegram em pequenos fragmentos pouco cortantes quando ocorre a quebra, reduzindo a possibilidade de ferimentos em acidentes. Os temperados têm diferencial de temperatura de, aproximadamente, 220º C entre as faces interna e externa. Por isso, são usados, por exemplo, nas portas de fornos de fogões domésticos, onde a temperatura interna é muito maior do que a do ambiente. Depois de pronto, o vidro temperado não pode sofrer modificações (Alex Ander/ Shutterstock.com) As dimensões dos vidros temperados dependem das medidas aceitas pelos fornos de têmpera, por isso, as extensões mínimas e máximas devem ser consultadas junto aos fabricantes. Depois de pronto, o material não pode sofrer modificações, como a redução de sua dimensão. “Vale observar que o tamanho, a espessura, a quantidade de furos, os recortes e o número de apoios podem interferir na resistência do vidro”, lembra Andrade. DIFERENÇAS ENTRE VIDRO TEMPERADO E VIDRO LAMINADO Vidro temperado Vidro laminado É composto por apenas uma lâmina É composto por duas ou mais lâminas de vidro, intercaladas por camadas intermediárias de polivinilbutiral (PVB) ou resina É indicado para casos que necessitam de maior resistência mecânica, como em instalações autoportantes Quando o laminado quebra, não se desprende da esquadria devido à adesão do vidro ao PVB Não deve ser especificado para vãos que precisam permanecer fechados mesmo após a quebra do vidro Ideal para aplicações em guarda-corpos, coberturas, pisos e fachadas COMO ESPECIFICAR Tamanho, espessura, quantidade de furos, os recortes e o número de apoios podem interferir na resistência do vidro Vera Andrade A especificação dos vidros temperados passa pela análise da ABNT NBR 7199 — Vidros na construção civil — Projeto, execução e aplicações. A norma, que foi revisada em 2016, estabelece regras para o uso dos temperados na arquitetura e os métodos para cálculo da espessura adequada. “A dimensão varia de acordo com a quantidade de apoios, o tamanho da peça, o local da instalação (pressão do vento) e a inclinação”, lista a especialista. Esteticamente, a solução permite variadas possibilidades arquitetônicas, já que pode ser fabricada em formatos planos ou curvos, com diversos acabamentos de superfície como impressão digital, serigrafia, pintura. FACHADAS DE VIDRO TEMPERADO Nas fachadas, de acordo com a norma, o material deve ser especificado para medidas acima de 1,10 m em relação ao piso em todos os pavimentos – abaixo dessa cota, é obrigatório o uso do laminado ou aramado. “Do piso até essa altura, o temperado só pode ser usado no andar térreo, desde que não esteja dividindo ambientes com desnível superior a 1,5 m”, ressalta a engenheira. PORTAS E JANELAS DE VIDRO TEMPERADO O vidro temperado também pode ser usado em vitrines, portas e janelas. Em portas, os vidros aplicados abaixo de 1,10 m em relação ao piso devem ser de segurança. Já nas janelas, a solução pode ser quase sempre aproveitada, entretanto, se a esquadria for projetante e estiver acima do primeiro pavimento, o temperado só pode ser aplicado totalmente encaixilhado e com projeção máxima limitada a 250 mm da face da fachada ou da aba de proteção. “Nas vitrines, esse tipo de vidro também é uma alternativa para aplicações abaixo de 1,10 m”, complementa a especialista. QUALIDADE A solução conta com norma técnica própria, a ABNT NBR 14698 – Vidro temperado, que estabelece requisitos gerais, métodos de ensaio e cuidados necessários para garantir a segurança, a durabilidade e a qualidade do vidro temperado. Entre outras diretrizes, o documento determina que todo produto apresente a identificação da empresa fabricante. O material tem, ainda, uma certificação voluntária do Inmetro. “No site da Abravidro, é possível consultar a relação de todas as indústrias que possuem esse selo e também a lista com os ensaios aplicáveis ao vidro temperado”, finaliza Andrade.
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